terça-feira, 18 de setembro de 2012

OS JOVENS ESTÃO DEIXANDO A IGREJA


Fala galerinha,

Atualmente tenho visto um movimento preocupante e perigoso acontecer nas igrejas, não importa a denominação, o fato é que temos sido muito religiosos (desculpem generalizar, mas acontece em todo lugar), é uma igreja dizendo que seu fundador foi um santo homem, outra rebate falando que seus preceitos estão mais de acordo com as boas novas de Cristo, daí outra 'grita' aos quatro cantos que é bicentenária.  Quando no final o que realmente importa são as vidas, quantas almas tiveram uma guinada de 180º, por intermédio dessa igreja? Quantos jovens e adolescentes encontraram refúgio e se sentiram protegidos e amparados na igreja?

Em uma recente pesquisa feita pelo Grupo Barna, revelou que parte dos jovens enxerga a igreja como lugar inóspito, pouco amigável e cheio de julgamento, segundo o site cristianos.com
O estudo envolveu cerca de 1296 jovens que são ou já foram membros de alguma igreja, é o trabalho resumido num livro chamado: “You Lost Me: Why Young Christians are Leaving Church and Rethinking Faith” (Por que os jovens cristãos estão abandonando a Igreja e repensando a fé, em português), escrito pelo atual presidente do Grupo Barna, David Kinnaman.               
Os principais pontos levantados que justificam essa ‘fuga’ são: atitudes superprotetoras e exclusivista da igreja (o cara tem 16 anos e o tratam como um de 8;  tipo o mundo é mau e você é um bobão);  o fato de oferecer uma experiência cristã superficial (faça o que eu digo não o que eu faço); hostilidade com a igreja trata quem não assimila o que esta sendo ensinado (ex: esse cara não fala em línguas, ele não conhece o Espirito Santo... ta dançando na igreja vai pro inferno.. e por ai vai).
Isso sem contar que pesquisas apontam que muitos ateus, agnósticos e pessoas que não tem religião são ex-cristãos. O livro Generation Ex-Christian (A geração dos ex-cristãos), lançado recentemente por Drew Dyck, gerente editorial da equipe do ministério em Christianity Today International, divide o “abandono” da igreja em seis categorias: abandono pós-moderno, recoilers, abandono moderno, neo-pagãos, rebeldes e indecisos. “Muitos jovens estão indo embora, não só da igreja, mas de sua fé. E eu não acho que eles vão voltar automaticamente”, disse Dyck.

O estrago emocional que uma TRADICIONALISSE pode causar é terrível!

Ninguém gosta de sofrer, nem muito menos vai à igreja para ser apontado como o propagador da perdição no mundo.  Jovem tem energia, é forte, é inquieto, elétrico e precisa ter onde empregar toda essa força, mas se nas igreja eles tem sido enjaulados e acorrentados por tradicionalismo barato, sinceramente fica difícil competir com o mundo que esta de braços abertos para os tragar. 

Autor sugere aos membros mais velhos da igreja construir relacionamentos com os jovens.  Isso sim traria comunhão e desejo de estar junto.
Creio que Deus se agrade mais de um jovem louvando, pulando e dançando em Sua presença do que vê-lo perdido porque algum membro ou religião fechou as portas para ele.

Pense nisso,
Deixa eu Louvar.

Fonte:  Créditos para http://revistageracaojc.com.br/?p=86  desempenhando um papel fundamental na comunicação direcionada ao povo cristão.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Sou jovem, não me condene por isto

Tem muita gente deixando de louvar a Deus, com cânticos, com palmas e com brados de vitória por medo do que o irmãozinho ou a congregação vai dizer a seu respeito.  Sinceramente, jovens tem se perdido dentro da igreja por falta de espaço. Muitos tradicionalistas acabam moldando a Casa de Deus segundo a própria vontade e tratam à ferro e fogo nossa juventude.   Se um jovem aplaude, ele dado a espetáculo;  se ele dança é mundano,  se ele sorri demais e faz zoações (saudáveis, ta?) ele é fanfarrão.E por aí vai...

Já em outros arraiais, algumas etapas da vida estão sendo furtadas por conta do tradicionalismo e por conta do padrão adotado pela maioria dos antigos.  Os adolescentes estão tendo que dar um salto da adolescência para a fase adulta,  infelizmente por excesso de tradicionalismo, um jovem mais enérgico e brincalhão acaba  sendo tido como arruaceiro e pecador.  Sendo que geralmente quem acusa esse perfil como sendo errado para um cristão, também não esta correto, pois se ser cristão é ter um comportamento de total letargia, com a afeição carrancuda, sem ânimo para gritar um "Glória a Deus", eu prefiro não ser.  Não creio que alegria seja pecado, nem muito menos que um comportamento mais enérgico leve alguém para o inferno.

O mais triste é que enquanto fechamos as portas para nossos jovens,  o mundo esta de braços, portas e janelas escancarados pronto para recebê-los. E esse mesmo 'mundo' é sábio o suficiente para não questionar o estilo de cada indivíduo (obs. não estou fazendo apologia comportamentos incorretos) mas sim dizendo que uma pessoa pode sim,  ser cristã convertida sem ter que perder a alegria, a energia e a vontade de fazer coisas divertidas.

É algo simples de se entender. Responda sinceramente: onde você se sentiria mais querido, num lugar onde todos te metem 'malho' e questionam até a cor do seu sapato ou em um lugar onde abraçam sua individualidade?   Logo, não é dificil entender porque temos muitos jovens deixando a igreja para estarem em lugares que os tem acolhido melhor que a comunidade de onde sairam.

Cristo teve 12 discípulos, cada um com um temperamento, um estilo de vida, um modo de falar, de vestir e etc...  Não foram feitos em uma linha de produção onde todos teriam saído exatamente iguais, pelo contrário, justamente pelo comportamento diferente de cada um é que eles conseguiram falar e serem aceitos por pessoas de diferentes comportamentos.

Que fique claro que não estou falando em trazer o mundo para dentro da igreja e transformar a igreja em um "sambalêlê", mas sim que devemos ser mais sábios com relação a algumas atitudes pois não existe pecadinho nem pecadão. Quer um exemplo prático?  Se um jovem pinta o cabelo de louríssimo, metade da igreja vai questioná-lo, dizendo que isso não fica bem para um jovem cristão, só que a maioria dessa metade questionadora vai fazer a chamada "fofoquinha santa", falando, maldizendo e criticando a criação daquele jovem, falando que ele não é convertido e etc... (quem já sofreu isso, sabe do que falo)  Só que mesmo sendo a tal 'fofoquinha santa' é pecado. Nem mais, nem menos; é pecado!

Ame mais, julgue menos!
Ore mais, perca menos!
E que Deus nos abençôe!

Só entre você e Deus

Atualmente há uma variedade de canções que declaram dependência e total entrega de nossas vidas à pessoa de Cristo.  Não são raros os versos cantados que contenham linhas como o refrão da música "Abro mão" do ministério Toque no Altar.  De fato não são  apenas canções e é preciso que se entenda e que haja um compromisso com o que estamos cantando, pois dizer para Jesus que abrimos mão de nossos sonhos, planos, prazeres e nossas vontades não deveria ser algo banal que apenas é cantado por estar escrito na letra da canção.

E como o povo gosta de criar debate sobre tudo, esse tema não poderia ficar de fora.

Por vezes cheguei a presenciar alguns irmãos comentando dessa ou daquela música, geralmente um dizendo que a canção o abençôou e outro defendendo que cantar determinada canção dentro da igreja é pecado.   Outros chegam a dizer que se o grupo de louvor entoar canções como a "Abro Mão" citada acima, estaria levando a congregação ao pecado e reforçam com questionamentos do tipo: "será que abre mão mesmo?" "Será que se entrega de verdade?" entre outros.

A meu ver, isto parece disputa de poder. Rsrs

Os irmão acabam se esquecendo do senso de unidade e partem para defender seus pontos de vista, se esquecendo de que salvação é individual, o louvor é individual, a verdade e o compromisso com o que esta sendo dito à Deus  é algo individual.

Quando abro minha boca para dizer que "abro mão dos meus sonhos e planos, carreira e familia, e abro mão das riquezas e até mesmo abro mão da minha vida por Cristo" - Aqui pra nós: é um problema meu!  Isso é algo individual!  Cabe somente a Deus julga qual a sinceridade com a qual estou dizendo isto; e esse mesmo Deus que conhece minhas fraquezas sabe se na hora da prova eu recuaria ou cumpriria o que cantei, mas ainda assim Ele é o único que tem como medir se realmente cantei com um coração comprometido em espirito e em verdade ou simplesmente cantei um Hit de Sucesso.  E assim é também com você. Ninguém jamais pode olhar para você e dizer que você esta louvando e adorando de verdade ou somente cantando uma musiquinha da moda. Isso é entre você e Deus.

Pense nisso e não se entregue julgo, antes louve e exalte ao Senhor
e ore pelo crescimento espiritual dos irmãos.

Um abraço,
Fike na P@Z!

domingo, 8 de julho de 2012

O mais gentil dos homens

Alguns dos mais significativos ensinamentos de Jesus não foram ministrados às multidões, nem estiveram presentes nos seus concorridos sermões; foi durante conversas particulares que o 'homem Deus' tratou de assuntos vitais para a vida da Igreja.

Hoje, quando ministramos a Palavra, não raro utilizamo-nos de informações deixadas numa situação de aparente singeleza; por hábito, nossa atenção se dirige para as eloquentes manifestações de sabedoria e graça (e fazemos bem quando lemos áreas da Bíblia que registram os ensinos públicos do Senhor Jesus).  Entretanto, grande parte da nossa formação tem por alicerce as conversas particulares, quando Jesus deixava tudo, inclusive as multidões, para prestar atenção a homens, mulheres ou crianças, gente a quem ninguém mais prestaria atenção.
A qualidade do tempo que o Cristo dispensava a essas pessoas (e continua fazendo isso hoje no Espírito Santo, Deus na igreja) fez diferença naquele dia e todos os subsequentes dias das suas vidas e, por conseguinte, altera e abençoa nossas vidas ainda hoje.

Grato sou ao Espírito por dirigir os evangelistas (destaque para João) na tarefa de registrar essas particulares manifestações de sabedoria e graça do Senhor. Sendo Deus Todo-Poderoso, o Verbo Encarnado foi também o mais gentil dos homens a andar entre nós; ignorava o calor, a fome e o cansaço pra falar com anônimos.
Deixava as multidões esperando, pra 'gastar' tempo com outra pessoa a quem os outros, no mínimo enxotariam, e no máximo, apedrejariam. Quanto amor aprendemos nas circunstâncias de aparência simples envolvendo o Senhor!

Bartimeu encerraria sua carreira de cego mendigo ali na entrada de Jericó, não fosse a graciosa atenção de Jesus dispensada a ele, Jesus deixa a impaciente e egoísta multidão e se dedica ao ignorado; mais que inclusão social o Mestre leciona compaixão.

Sob o sol e poeira da Palestina, exausto e faminto, puxa conversa com a samaritana, outra a quem as pessoas “de bem” evitavam (ou acha mesmo que era normal buscar água ao meio dia? Ela não poderia aparecer pela manhã, as mães de família estariam lá, talvez até uma ex-esposa de algum enfeitiçado pela “destruidora de lares”).

E Zaqueu? Somos informados da conversa pública, um rápido registro; mas imaginemos as particulares palavras deixadas na alma daquele homem, pelo resultado sabemos.
Maravilhoso é perceber que mesmo dirigindo-se para Jerusalém, no firme propósito de se deixar assassinar em uma cruz, o Senhor gasta tempo com gente comum, dispensa-lhes cuidados e atenção.
 
As ricas e particulares conversas de Jesus nos amparam hoje nas dificuldades, pois qual situação pode apresentar-se mais dolorosa que a de Jairo? Com a filha única à beira da morte, despe-se de qualquer convenção religiosa e vai procurar ajuda onde pode encontrar ajuda, e quando as coisas caminham para um desfecho feliz, aparece, sabe-se lá de onde, uma mulher que precisa desesperadamente de atenção.
Gastar precioso tempo com gente a quem ninguém dava importância, este era o jeito do Senhor, gastar-se; uma condição tão desesperadora e urgente e naquele momento Jesus apresenta-se em toda a Sua compaixão por aqueles que parecem ovelhas sem pastor. Parecem.
Ao lermos sobre os criados de Jairo trazendo a notícia da morte da sua filha, não podemos sequer imaginar a contrariedade que tomou conta do coração dele; foi por pouco, “se aquela mulher não tivesse aparecido, minha filha teria uma chance”. Outra conversa particular e esta exige um grau de confiança sem paralelo, a filha morta e Jesus dizendo: “Não temas, somente creia!”.

Protegido pelas sombras da noite, Nicodemos espreita pra depois aproximar-se do Messias e iniciar a mais significante das conversas particulares que servem como base da fé cristã; o novo nascimento.
A profundidade do diálogo nos encanta, Nicodemos atribulado entre a tradição judaica e a pregação do Cristo; somos nós ali, entre nossos próprios cuidados e a mensagem da cruz, ajudados de antemão; Jesus estabelece naquela conversa o princípio da salvação.
Naquele diálogo Nicodemos começa a nascer de novo, basta prestar atenção no evangelista, que cita dois outros momentos importantes da caminhada de Nicodemos; a conversa particular deu frutos.
O tempo gasto com cada pessoa foi de singular significado na vida de cada uma delas, e toda a nossa orientação deriva de tais conversas e ensinos; para isso encarnou o Verbo, para que tenhamos abundante vida.

“Esticando as vistas” até o AT encontramos Elias na caverna, que tribulação! Sem destino, sem respostas nem segurança e aparentemente sem ninguém a quem recorrer.
Ele tenta encontrar Deus em muitos lugares, em muitas manifestações, mas só encontra confusão e ruídos, nada que lhe valha ou sirva; o Senhor precisou esperar aquele moço encerrar a sua procura nos lugares onde Ele, o Senhor, não estava, para Se manifestar da forma que ele, o moço, não esperava.
No evangelho escrito por Marcos está registrado que às três da manhã Jesus deixa a casa de Pedro, protegido pela escuridão e vai para um lugar deserto pra ficar a sós com o Pai, outra conversa reservada.
Hoje quando perguntamos a alguém: “como vai?”, recebemos como resposta: “tô na correria!”, que é uma forma de expressar a pressa e agitação dos nossos dias quando gastamos nosso tempo correndo atrás das coisas, necessárias ou não. (correria é também a gíria usada pelos viciados pra explicar a agitação, logo cedo pelas ruas; todos estão na correria pra levantar uns trocados e comprar uma de dez, pelo menos).

Desacelerar é preciso (parafraseando Pessoa) e urgente; parar e prestar atenção nas particulares e quase imperceptíveis manifestações do Deus na Igreja e em nós, o Espírito Santo. Desacelerar no trabalho, na igreja, em casa, no namoro; gastar tempo percebendo coisas para as quais sequer olhamos de soslaio; observar os detalhes da comunicação.
O Espírito Santo, Deus em nós e na igreja, fala sem cessar ao nosso intelecto e coração, mas quase tudo passa despercebido, pois conversas particulares não estão entre os nossos hábitos; por isso há tantos doentes entre nós, e não poucos os que dormem.
 
 
Crédito:
Missão Vida, porque eu samo gente.
Magno Aquino Miramontes

domingo, 24 de junho de 2012

Olá queridos,
tudo na paz?
Esperamos que sim.
Desculpem, há algum tempo não atualizamos os posts, o tempo ficou curto, a vida mais corrida, mas em breve estaremos ativos com muita coisa legal e trazendo assuntos para discutirmos aqui pelo blog.

Agradecemos as orações dos amigos e seguidores,
Deus seja com todos vocês.

Um abração,

Geração Salvação Anunciada
Ministério Geração S.A.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Obedecer é melhor do que o sacrificar

Por que pregam 60 minutos sobre costumes e pouco se fala sobre amar, respeitar, adorar, obedecer a Deus?

Pessoal legalista (que condena tatuagem, vídeo games, música secular e acrescentam outras regras além das regras que Deus deu na religião cristã) e teonomista (praticamente a mesma coisa dos legalistas, só que mais acadêmico, fazem leitura seletiva da Bíblia, apontam um cisco e não percebem uma trave nos proprios olhos...

Hoje em dia, muitas sociedades que se entitulam igrejas tem deixado os ensinamentos relacionados à Deus para focar nos costumes citados na biblia.  Quando damos ênfase aos costumes, normas regionais e de época e esquecemos de amar, respeitar, adorar, obedecer a Deus estamos nos metendo em um grande problema; primeiro que já começamos errados, pois erramos o alvo: Amar a Deus sobre todas as coisas. Segundo porque seria impróprio ou impossível fazê-lo.

Quer exemplos do que falo acima?

Quando eu queimo um touro no altar como sacrifício, eu sei que isso cria um odor agradável para o Senhor (Levítico 1:9). O problema são os meus vizinhos. Eles reclamam que o odor não é agradável para eles. Devo matá-los por heresia?

Eu sei que não é permitido ter contato com uma mulher enquanto ela está em seu período de impureza menstrual (Levítico 15:19-24). O problema é: como eu digo isso a ela? A maioria das mulheres toma isso como ofensa.

Eu tenho um vizinho que insiste em trabalhar aos sábados. Êxodo 35:2 Eu sou moralmente obrigado a matá-lo eu mesmo?

Um amigo meu acha que mesmo que comer moluscos seja uma abominação (Levítico 11:10), é uma abominação menor que tatuagem. Eu não concordo. Vocês podem esclarecer esse ponto?

Levítico 21:20 afirma que eu não posso me aproximar do altar de Deus se eu tiver algum defeito na visão. Eu admito que uso óculos para ler e trabalhar, pois tenho miopia e astigmatismo. Então nunca poderei me aproximar do altar de Deus?

A maioria dos meus amigos homens apara a barba, inclusive fazem o pé e as costeletas, mesmo que isso seja expressamente proibido em Levítico 19:27. Eles devem morrer?

Eu sei que tocar a pele de um porco morto me faz impuro (Levítico 11:6-8), Quem come feijoada vai morrer?

Muitos fazendeiros violam Levítico 19:19 plantando dois ou três tipos diferentes de vegetais no mesmo campo. As pessoas da cidade também violam Levítico 19:19, porque usam roupas feitas de dois ou três tipos diferentes de tecido (algodão e poliéster). E muitos tendem a xingar e blasfemar muito. É realmente necessário que eu chame toda a cidade para apedrejá-los (Levítico 24:10-16)?

OREMOS POIS:Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo; 2 Coríntios 10:5

Nosso Som